CHUPADAS GOSTOSAS

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rOLA pRETA

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Fudeu dentro do carro

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minha prima chupa rola

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quarta-feira, 8 de julho de 2009

FUDENDO DE FRENTE - É ASSIM EU É BOM:












































































































































































A ESPOSA DO MEU AMIGO É SAFADINHA - ELE ME CONTOU ASSIM:

Era final de tarde de inverno, num daqueles dias em que vc pede para não sair de casa com tanta chuva lá fora. Mas quando se tem de sair para trabalhar, não tem jeito.
Eu, me chamo Afonso, 35 anos e trabalho numa repartição pública. Minha mulher chama-se Raquel, que tem seus 10 anos mais nova que eu. Nunca imaginei que em minha vida pudesse aparecer uma garota de tamanha beleza! Mas por sorte minha, acabou não só aparecendo, mas ficando! k...
A Raquel é dessas mulheres que quando passam na rua os caras não resistem, mesmo acompanhados, e acabam jogando seus olhares com os pensamentos imaginando como seria aquele pedaço de mau caminho nua e em suas mãos sacanas. As pernas da Raquel são grossas e levam a uma bundinha que vixe! que bunda! Daquelas que por mais que você tente agarrar com as mãos, mais espaços ficam para serem agarrados. Uma verdadeira delícia de bunda. Par perfeito para aqueles seios fartos, embora nada desproporcionais ao corpo, durinhos, macios e deliciosos, assim dizem meus lábios e língua. Falar de sua bucetinha isso é tarefa das mais fáceis e ao mesmo tempo difíceis, pois posso dizer que nunca saciei minha língua em chupadas tão gostosas numa buceta quanto a da minha mulher. Mas mesmo assim torna-se difícil entenderem o quanto é realmente gostosa. Só mesmo provando!
Bom, naquele dia eu estava por demais preocupado com as tarefas do trabalho. Sabe quando você está irritado por tanta coisa para fazer e relatórios para apresentar aos chatos dos chefes? Pois bem. E para piorar, aquela chuva que não parava tendo eu que sair para fazer umas visitas a empresas.
Inesperadamente a recepcionista anuncia pelo telefone que minha mulher acabara de chegar e desejava falar comigo. Pedi que a mandasse subir a minha sala.
Quando abri a porta e olhei para a Raquel, nossa, me perguntei: essa é mesmo a minha mulher? Estava mais sensual do que nunca e com uma carinha estupidamente safada. Com as mãos postas no forro da porta, olhando para mim com cara de vadia e masclando chiclete, perguntou se eu não a convidaria para entrar.
Ela usava uma blusinha de alcinhas finas, costa nua e num tecido leve florido, meio transparente e sem forro. O mais interessante é que não estava usando sutiã. Na parte de baixo, ainda mais sensual estava. Uma sainha muito curta, de viscose e pasmem: sem calcinha. Pude perceber quando sentou na minha frente e cruzou as pernas. Pensei: o que minha mulher está tramando vestida dess jeito e com um perfume enlouquecedor? Fiquei tão alucinado que nem imaginei o que os colegas de trabalho tinham comentado vendo minha mulher daquele jeito.
Finalmente aquela safada disse: - Sr. Afonso, sou a Verônica e estou aqui a mando de sua esposa. Ela me ligou e contratou meus serviços de garota de programa para realizar uma fantasia de vocês. Sofri um impacto com aquilo, mas imediatamente pude perceber que minha mulher se passando por uma garota de programa era uma de suas fantasias. Então logo me pus a colaborar com a encenação correspondendo ao jogo. - Hum... então minha mulher fez isso?! Garanto que ela não poderia fazer melhor escolha de garota! Vejo que gostosa como você é, será um prazer comer você toda, sua cachorra. E fui logo segurando-a pelos cabelos e tacado um beijo em sua boca de lábios carnudos e língua de puta.
Enquanto eu a beijava, ela procurou não perder tempo e foi desabotoando minhas calças e baixando o zíper. Quando pude perceber, ela já estava com meu pau em sua boca, chupando como uma putinha safada que há muito tempo não chupava um cacete. Huuum, delícia! Aquilo estava tão gostoso que não resisti e enchi sua boca com minha porra. Ela olhava para mim com sacano sorriso.
- Me fode cachorro. Me faz de tua puta. Quero sentir teu pau em minha bucetinha molhada. Não esperei mais tempo e agarrando-a pelos cabelos, a empurrei sobre minha mesa, inclinei sua bundinha para mim, levantei sua micro-saia e segurando-a pelos cabelos, abri suas pernas e enfiei com toda força, numa estocada só, meu pau em sua buceta extremamente molhada. Ela gritava e gemia feito uma cadela no cio: - isso, isso, me fode, me fode. Eu sou toda sua. Me coma à vontade cachorro!
Gozamos gostoso e toda aquela loucura estava tão gostosa que nem imaginei que havia deixado a porta aberta. A ponto de qualquer pessoa flagrar alguma cena.
Ela me disse que o dia estava apenas começando e que queria mais. Estava ali como minha prostituta e era seu dever satisfazer o cliente. Acrescentou que estava tão bom ser fudida por mim que faria tudo sem ser paga por isso.
Larguei todo o trabalho estressante e saí com a garota. Ela sugeriu que pegássemos um táxi. Atendendo seu pedido, assim foi feito. O coitado do taxista não conseguiu se conter e olhou com desejo aquele corpo sensual em sua frente e só depois percebeu que aquela mulher estava acompanhada. Não liguei para aquilo, pois havia decidido participar da fantasia. Além de notar que a Raquel ficava ainda mais excitada com o olhar dos caras para sua bundinha empinada e seus peitinhos com os biquinhos duros por baixo da blusa, desejando-a.
Entramos no táxi e disse para o motorista nos levar a um motel, mas que fosse bem distante dali. A idéia era aproveitar a distância para desfrutar de minha putinha.
Começamos a nos beijar. Deslizei a mão entre suas pernas chegando até sua bucetinha lambuzada e empurrei um dedo na vagina dela. Ela deu um gritinho e me chamando de safado descobriu seus peitinho e me puxou a boca para dar uma chupadinha neles.
Nessa altura, não só chupei os peitinhos deliciosos dela como já estava com ela deitada no banco traseiro com minha língua atolada naquele mar de líquido que saía da buceta.
Tanto eu quanto ela percebemos que o taxista estava quase sem agüentar de tanto tesão. Isso nos excitava ainda mais. Saber que havia um homem nos olhando transar e com uma vontade imensa de querer fazer parte. Principalmente quando eu coloquei minha putinha sentada em meu cacete com a bundinha de frente para mim, o que deixava os peitinhos gostosos dela balançando bem perto dele. Ela para maior provocação, tinha suas mãos postas nos bancos da frente e gemia deliciosamente próximo ao ouvido do cara. Vez por outra eu massageava seus peitos e também gemia de muito tesão.
O taxista parecia ter uns 32 anos. Lembrava um amigo meu chamado Grégory Cordiero. Um cara apaixonado por aventuras e pelo contato com a natureza. Era forte e de boa aparência. Usava uma camisa de botão abotoada até o meio do peito e uma calça Jens ligada nas pernas. O que deu para ter a certeza do quanto seu pau estava excitado e querendo sair.
Ela cochichou em meu ouvido e não resistindo aquele olhar safado, já pra lá de Bagdá de muito louco com tudo aquilo, mais uma vez resolvi atender seu pedido. Pedi ao motorista que estacionasse o táxi numa rua que ficava próxima a uma praia. Como já era noite, havia movimentação de pessoas, mas muito pouco. O cenário então era perfeito para mais uma sacanagem.
Saímos do carro e o taxista permaneceu sentado em seu lugar, nunca, talvez, imaginando que eu o convidaria a também sair. Encostei a safada no capuz do veículo, rasguei sua blusinha escrota e coloquei minha língua e boca a chupar um desses maravilhosos peitinhos. O cara sem saber o que fazer, apenas olhava. Foi quando eu perguntei o que ele estava esperando. Ele então se aproximou e começou a chupar o outro peitinho da Raquel. Ela revirava os olhos e mordiscava a boca de tanto tesão. Não sabia se melhor segurar nossas cabeças, arranhar nossas costas, ou puxar nossas cabeças para chuparmos com mais força seus mamilos. Foi quando finalmente nos fez saber o que queria. Empurrou-nos e depois puxou o taxista para encostar no carro e baixando rapidamente sua calça, começou vorazmente a chupar aquele pau grande e finalmente realizado por ter aquela mulher lambendo-o e chupando-o. Imaginado que o melhor estava por vir. Ela com uma das mãos me puxou para perto e empinou a bundinha. Entendi o que queria. Então levantei sua saia, acariciei suas nádegas e afastando suas pernas uma da outra, enfiei meu pau na já fudida buceta.
Era loucura, loucura aquela situação, mas estávamos todos fascinados e extasiados numa mistura de perigo, desejo e erotismo.
Verônica nos convidou para finalmente irmos ao motel. Claro, prontamente atendemos não ao pedido, mas a ordem de nossa puta majestade!
Chegando lá, fomos os 3 ao banheiro e fudemos muito.
Verônica nos puxou para a cama e de pernas abertas pediu que novamente chupássemos seus peitinhos. Depois me jogou na cama, colocando meu pau em sua bucetinha pedindo para que o taxista penetrasse seu pau em seu rabinho que já estava piscando de desejo. Ele então subiu em cima da cadela e louco de vontade de comer aquele cuzinho, não se fez de rogado. Só ouvimos o grito de prazer da puta quando sentiu plenamente os dois paus dentro dela. Gemia e gritava: me fodam seus cachorros. Me fodam. Quero ficar toda fudida...
Ficamos ali, em diversas posições no maior misto de prazer por mais algumas horas. Estava quase amanhecendo o dia quando a esposa do motorista liga preocupada por sua demora e que o aguardava logo. Aquele homem desconhecido mas que como disse nunca ter participado de algo tão louco mas de muito prazer, teve que ir embora, deixando-nos sem ter que pagar a corrida. Disse que o pagamento estava feito por ter comido uma vadia tão gostosa, safada e tesuda. Isso nos fez sentir excitação, pois silenciosamente, sem comentarmos, pensamos que mais real estava aquela fantasia.
Antes de sair o taxista nos entregou seu cartão dizendo que quando precisássemos de seu serviço, ligassem e que não demorasse isso acontecer. Deu uma breve chupadinha em nossa putinha e saiu.
Foi aí que a Prostituta Verônica olhou para mim e disse: - e então, painho (forma carinhosa com a qual minha esposa me trata), realizado? Segurei-a pelo pescoço e respondi num longo e apaixonado beijo.

no Bar do meu amigo

Neste último sábado fui a um bar que sempre gostei, e que fazia anos que não ia, lá sempre rolou as músicas que gosto e tem grande variedade de bebidas. Chegando lá, pedi uma bebida e sentei no balcão... Uma banda estava tocando cover de ACDC e ainda haveria outras bandas... Resolvi que ficaria até o bar fechar!!!
Fiquei um tempo curtindo, apenas bebendo e curtindo a banda (que infelizmente não lembro o nome, mas é ótima). Eu estava vestida com uma calça de vinil preta, um corpete branco e uma jaqueta de couro também preta, o que chamou a atenção de muitos caras... Logo, sempre tinha alguém próximo do balcão puxando conversa comigo ou me pagando uma bebida...
Resolvi jogar sinuca com um desses caras, que muito simpático se ofereceu para pagar uma bebida e perguntou se eu jogava, e eu simplismente adoro sinuca, então resolvi jogar com ele... Jogamos algumas partidas e depois trocamos msn e uns beijos também, mas não estava nem um pouco afim de ir embora na hora que ele foi, eu quiria ficar até o bar fechar, ou até ficar completamente bêbada, o que viesse primeiro, hshshs
Fui para a frente do palco e comecei a dançar um pouco, já estava mais solta e com vontade de dançar (o que também não fazia a muito tempo). As horas se passaram... e nesse momento, eu nem sei mais o que bebi (misturei todas), só sei que o dono do bar se espantava e ria toda vez quando me via bebendo... Assim, começamos a conversar e percebi então um desejo que até então não havia percebido...
Não tínhamos tempo para conversar muito, pois o bar estava cheio, mas era sempre ele quem me servia, então a cada bebida que eu consumia, trocavamos umas palavras... Em determinado momento simplesmente não lembro mais de nada, então, me desculpem, mas tenho que pular essa parte...
Depois, quando minha memória ficou um pouco melhor, percebi que estava sem a jaqueta e lebrei que tinha pedido para o dono do bar guardar pra mim, pedi um petisco para ver se melhorava um pouco, e fiquei no balcão novamente... O bar já estava bem mais vazio, já devia ser umas quatro ou cinco da matina, as bandas já tinham ido embora, então decidi ir embora e pedi a jaqueta ao dono do bar, ele pediu para que eu aguardasse e então fui ao banheiro, quando sai, ele estava ali próximo e puxou conversa comigo, disse que me viu dançando e que achava muito sexy mulheres que dançam sem se prender a nada... Eu apenas ri, meio sem graça pois não lembro se dancei em cima do palco ou em cima do balcão...
Continuamos conversando mais um pouco quando ele pediu que eu soltasse meu cabelo, me disse que gostaria de ver o comprimento dele (que está hoje pela cintura), assim o fiz, soltei os cabelos, e ele, que não estava com minha jaqueta, assim que me virei, me pressionou contra a parede e me beijou, muito intensamente, não sei porque, mas pedi descupas, e ele riu, disse que minha jaqueta estava na parte de cima (onde ficam as mesas de sinuca), então subi com ele.
Chagando lá, o segundo piso já estava fechado, e não havia ninguém mais lá, ele me puxou pelo braço e me beijou novamente, com mais vontade ainda, mas dessa vez fui parar pressionada contra a mesa de sinuca... eu senti seu pau através da sua calça arrastando em mim e isso me deixou louca, senti o calor do seu corpo e o quanto ele estava excitado, isso me deixou cheinha de tesão, ele me beijava e passava as mãos pelo meu corpo, como se fosse me devorar de roupa e tudo... e quanto mais ele me pressionava, mais eu me abria, permitindo que seu pau chegasse bem perto da minha xaninha...
Comecei tirando sua blusa e ele passando as mãos pelos meus seios já fora da corpete, ficou apertando-os, sentindo os dois ao mesmo tempo com suas mãos brutas, ele beijou meu pescoço, lambeu minha orelha e eu subi na mesa de sinuca, ele continuou me beijando e lambendo todinha... mordendo o biquinho, sem me machucar, mas com tanto desejo, que me deixou louca de tesão, eu já estava toda molhadinha e ainda nem tinha tirado a calça...
Foi quando eu abri o botão da sua calça e seu zipper, ele ao mesmo tempo ia auxiliando minhas ações, como quem está com muita pressa, eu vi seu pau através da cueca, grande, grosso e bem duro, todinho pra mim... continuamos ainda um pouco até que desci da mesa e abri o zipper da minha calça, que fica na laterial e não tem botão, abaixei um pouco e ele, com muita vontade, já veio passando a mão pela minha bunda, me presisonando novamente contra a mesa de sinuca e se esfregando em mim, praticamente, fui forçada a sentar novamente na mesa... Eu estava com uma calcinha bem pequena, nem mesmo cheguei a tirá-la, logo de imediato, ele baixou sua cueca e com aquele pau grande e grosso, foi metendo em mim, pondo minha calcinha de ladinho...
Senti seu pau me arrombando toda... Penetrando bem gostoso, eu não consegui disfarçar, gemi e gritei muito, acredito que aqueles que ainda estavam no bar, assim como os funcionários, ouviram meu gemidos... Quanto mais ele metia, mais eu pedia, e ao mesmo tempo ele metia, me beijava, me lambia... Rapidamente tive o primeiro orgasmo, e deitei na mesa, fiquei com a minha buceta mais alta que meu corpo, pois a beirada da mesa me forçou a ficar assim, mas descobri o quanto essa posição é gostosa... Ele me comia e me puxava violentamente contra seu corpo... Foi quando ele parou e me puxando, me levantou no colo e continuou me comendo, de pé, comigo no colo e foi andando até a parede, me pressionou nela e continuou metendo, bem próximo a porta que dá para o primeiro andar, e eu continuei gemendo e tive então meu segundo orgasmo... Desci do colo dele, encostei ele na parede e ficando de joelhos, chupei muito, a camisinha tinha gostinho de morango e estava toda molhada do meu orgasmo, ele ficou louco, eu sentia seu pau latejando na minha boca... Chupei com muita vontade, e ele pegando minha cabeça, forçava seu pau contra minha boca, o que sempre me deixa muito louca... Em alguns momentos eu me engasgava e precisava respirar um pouco, mas logo ele puxava meus cabelos e metia mais ainda na minha boquinha, eu chupava e punhetava e cuspindo no seu pau metia novamente ele na minha boca, pena que eu não consegui engolir ele todinho, era isso que eu estava tentando, mas não dava... Foi quando ele me segurou pelos cabelos tirou a camisinha e tocando uma punheta gozou nos meus seios... e eu senti a sua porra quentinha escorrendo pelos meus seios e pela minha carinha... Logo depois ele riu e viu a besteira que tinha feito, como eu ia embora... Já havia até clareado! E eu estava cheia de porra em mim e na roupa... tirei a roupa e me lavei com o que pude...
Trocamos um beijo e chamei um taxi, entrei no taxi ainda me arrumando e fui pra casa tomar um banho... No banho ainda me masturbei pensando naquela transa supergostosa... Depois percebi que não sei o nome dele...

O SAFADO DO MEU NAMORADO AINDA TEVE CORAGEM DE ME CONTAR ISSO

Sou de Goiania 33 anos, bom nivel, me cuido muito, e sempre tive boas experiencias, uma dessas foi com uma pessoa muito bem relacionada daqui, e acabamos ficando uma vez e logo ela sumiu, quando eu pensei que nao fosse mais ve-la...
Cheguei em casa a noite e ao abrir o orkut vi uma mensagem; "quero te ver hoje" Confesso q a mensagem me deixou surpreso, pois alem da mensagem ser literalmente 'curta e grossa" rsrsr ja fazia um tempinho que eu nao encontrava com a minha Deusa...De imediato respondi, perguntando o horario q podiamos nos encontrar, e fui tomar um bom banho, ja com mil pensamentos na cabeça....
Estava me secando e o fone toca, era ela com sua linda voz, dizendo; "respondendo sua pergunta, gostaria de ve-lo agora" e eu perguntei, o q ta afim de fazer, esperando uma resposta informando um local p sairmos, mas ela respondeu; "quero ir p sua casa" e eu disse; "entao venha que estou esperando-a, daquele jeito que vc gosta..."
Em poucos minutos ja ouvi o carro estacionando e fui recebe-la, qdo abri a porte ouvi, "hummmmm" pois eu estava so de toalha,e deu um belo sorriso, mas um sorriso cheio de malicia, ela estava linda, com seus cabelos avermelhados, perfumada, e com um vestidinho bem solto, e logo nos abracamos e nos beijamos, como se nao nos vissemos ha anos, tudo isso sem dizer uma palavra ainda...
Logo, como num passe de magica, meu pau estava ereto e duro como uma pedra,e ao enfiar a mao por baixo de seu vestido senti sua xana inundada, ai nao aguentei, deitei-a na cama, e mesmo antes de tirar o vestido dela, puxei sua calcinha p o lado e cai de boca naquela xaninha, pois qria todo aquele mel na minha boca, e eu passava a lingua em toda a extensao, sentindo cada milimetro daquela xana melada, e ela suspirava, gemia e se contorcia, e eu chupava cada vez mais e com mais intensidade... nao aguentando, parei p tirar a calcinha q incomodava um pouco, e nesse momento ela aproveitou e puxou seu vestido, ficando peladinha, e eu parei e fiquei observando, e nao acreditava na cena, aquela linda mulher, deitada com as pernas abertas me olhando com cara de tsao, mais uma vez nao resisti e cai de boca novamente, agora a chupando com mais intensidade e fazendo movimentos ritmados no seu grelinho...ate q apos um tempo me deliciando, sinto ela segurar minha cabeça c as 2 maos e pressiona-la contra sua xana, como se estivesse qrendo q eu entrasse nela, e começou a fazer movimentos com o quadril, como se estivesse metendo na minha boca e começou, a acelerar, e derrepente, aos gritos, sinto ela encher minha boca com seu nectar... Confesso que nao me lembro de ter visto ela gozar tao forte assim....
Ficamos um tempinho deitados, p ela se recuperar, enquanto isso ela acariciava, bem de leve, meu pau...ai nao aguentando mais, levei o pau na sua boquinha q o chupou todinho, ai parei coloquei a camisinha, e tudo isso com ela me observando, peguei-a, a virei de costas, arrebitei sua bundinha e enfiei de uma vez, tarefa facil, pois sua xaninha estava totalmente meldada...apos umas bombadas, tirei o pau e dei uma pincelada naquele rabinho delicioso e apertado, e ela deu uma recuada, e eu disse; "hoje qro gozar nessa bundinha" e ela respondeu; "pode comer o q voce quiser, pois sou toda sua, mas vai devagar..." ai abri aquela bundinha, passei a lingua naquele cuzinho e comecei a enfiar, quando enfiei a cabeça, ela deu um grito; "ai, ai, devagar por favor.." ai eu dei uma parada p ela se acostumar, e falei nos seus ouvidos; "hoje vou te comer sem do minha putinha..." e continuei enfiando, quando senti que ja estava quase inteiro, comecei o vai e vem, e logo estava acelerado, metendo forte e arrombando aquele maravilhoso cuzinho, e ela gemia, gritava, e eu nao queria saber se era de prazer ou de dor, so queria meter...
Logo gozei como louco naquela bundinha,e ficamos engatados por um tempo, suados, sentindo o corpo um do outro, sem dizer uma palavra...ai fomos tomar um banho...voltamos e ainda metemos muito na noite...e acabamos dormindo juntos...
Ao amanhecer, olhei p o lado e fiquei apreciando aquele rostinho angelical que estava ao meu lado, dormindo como uma anjinha, e fiquei lembrando da noite que tivemos, e logo coloquei minha mao bem de leve na sua deliciosa xana,poucos pelos, depiladinha, nao resisti e tireo o lençol e fui dar uma chupadinha matinal naquela bela xana, quando encostei a lingua nela, vi ela se acordar e me olhar com aquela cara sonolenta e me dar um sorriso...essa foi a chave p eu continuar a me deliciar com ela, sentia o cheiro e o gosto daquela xana q tinha sido usada, e bem usada, a noite inteira, ai ai como eu gosto....e eu chupava, chupava, e enquanto chupava, acariciava aqueles peitinho lindos, que pareciam ter sido esculpidos de tao perfeitos, e ela segurava, acariciava e beijava minha mãos, como q se quisesse me agradecer por tanto prazer...entao sube e dei-lhe um beijo p ela sentir um pouco do gosto da sua propria buceta, e qo ela viu q meu pau estava duro e querendo penetra-la, ela pediu p ir ao banheiro antes...
Quando ela voltou, ela se deitou ao meu lado, me deu um beijo, eu peguei sua maos levei ao meu pau e ela ficou acariciando-o, e me disse; : eu queria sentar em voce,mas nao vou aguentar, minha bucetinha esta ardendo, voce acabou comigo essa noite, e meu cuzinho entao, nao posso nem sentar..." e realmente, tinhamos metido como loucos...mas eu estava morrendo de tsao, e peguei sua cabeça e, sem dizer nada, empurrei em direcao ao meu pau, e ela logo entendeu e desceu, chupando-o bem devagar, lambendo-o todinho, de cima em baixo, e logo estava chupando e batendo uma punheta p mim, era tanto tsao que nao precisou muito tempo p eu anunciar o gozo que foi totalmente engolido por ela...
Ai ficamos um tempinho abracados, nos curtindo, e ela inf teve que ir...mas antes de sair me disse; "assim que eu me recuperar quero mais, muito mais..."

MEU CUNHADO MECONTOU ASSIM :



Nas duas semanas seguintes eu mantive a mesma rotina, ora ela pagava um boquete, ora eu comia o cu. Não toquei na buceta dela, não chupei um peitinho. Com o eu disse antes eu queria que ela estivesse totalmente submissa antes de dar prazer a ela. Queria que ela aprendesse a obedecer feito uma puta antes de virar uma amante.
Mas pude perceber algumas mudanças importantes no comportamento dela. Mais ou menos eu estabeleci uma rotina. Ela chegava de manhã e ia direto para o meu quarto chupar meu pau. Eu passei a ensiná-la algumas variações, ora eu gozava só dentro da boca, às vezes eu esporrava na cara, outras eu a fazia babar a porra e se esfregar no corpo, de vez em quando ela fazia uma espanhola. Muitas vezes ela dava mais de uma mamada durante o dia. Como o marido passava o dia longe, passei a exigir que ela andasse nua, só de calcinha. Ela era deliciosa e aquilo me deixava cheio de tesão. Quando eu voltava de uma cavalgada antes do almoço eu comia o cu dela. E antes dela ir para casa, eu comia o cu mais uma vez. Nos dois primeiros dias eu ainda vi ela chorando um pouco pela casa, ou quando ela estava com a vara atolada no rabo, mas depois isto foi passando.
Eu percebi que se ela não gostava do novo serviço, começava a fazer com capricho como se fosse uma nova tarefa da casa. Assim como ela era cuidadosa na limpeza, zelosa com minha roupa e caprichava na comida, ele chupava meu pau e dava o cu com o máximo de dedicação para me agradar. Trair o marido, chupar um pau e dar o cu eram pecados terríveis para ela, mas pior seria desagradar o patrão. Assim quando ela chupava meu pau, ela fazia sem pressa, apertando ele, punhetando, passando a língua nele todo, chupando e massageando as bolas, enchendo de saliva enquanto mamava porque ela sabia que eu gostava assim. Quando eu gozava, ela fazia questão de sugar até a última gota, fazia questão de mostrar a boca cheia de porra, ou a cara e as tetas esporradas. Quando terminava, fazia questão de lamber o caralho todinho para deixar ele bem limpo. Percebi também que se eu não chamava ela para um boquete, ou se demorava muito a comer o cu dela, ela ficava ansiosa, rondando o ambiente da casa onde eu estava até que a sacanagem rolasse.Não sei se era uma forma de carência ou se ela precisava da aprovação.
A mesma coisa era quando eu comia o seu cu. Ela caprichava na lubrificação do meu cacete, fosse com manteiga ou algum creme, e mexia o rabo até a pica bater lá no fundo. Na maioria das vezes eu comia o cu dela enrabando. Sem eu pedir ela rebolava a bunda e acompanhava as mexidas. Quando eu dava palmadas na bunda ela acelerava o rebolado e quando ela sentia que eu ia gozar ela metia alucinadamente. Outras vezes eu fazia ela sentar no meu pau e ela cavalgava, mexendo o rabo até eu gozar. Ela aprendeu que eu gostava que ela massageasse minhas bolas na hora do gozo e enfiava a mão por baixo ou por trás dependendo da posição e só parava de massagear quando eu terminava de gozar. Eu ensinei que quando meu pau escorregava para fora, ela tinha que pegar parte da porra que escorria e levar até a boca. Quando meu pau saía do cu, eu falava para ela limpar tudinho e às vezes ela caprichava tanto que o caralho endurecia novamente e ela pagava um boquete.
Outra coisa que passou a ser tarefa da casa era me dar um banho. Ela tinha que entrar no banho comigo, me ensaboar todo, e é lógico que caprichar no caralho. Às vezes terminava na punheta, outras no boquete, e ainda outras a gente aproveitava o condicionador para meter no cu dela. Outra coisa que ela passou a fazer era ir para casa com as calcinhas que eu tinha comprado para ela. Mais tarde ela me disse que como o velho não comia mais ela e que ela não ficava nua na frente dele, ela podia usar aquelas calcinhas sem problemas porque ele nunca ia perceber.
Depois destas duas semanas estava na hora então de mudar a estratégia. Comecei então a elogiar mais ela, a dizer que ela chupava muito gostoso que ele tinha um cu muito delicioso. Enquanto ela chupava ou metia, eu incentivava, mandando ela mamar gostoso, rebolasse mais forte no pau. Passei a falar mais sacanagem na hora de gozar ou de enrabá-la, a chamar ela de puta. Quando estava comendo o cu, passei a passar a mão de leve no peitinho, a apertar o bico. A passar a língua na orelha. Quando ela estava sentada no meu caralho eu passei a mamar o peitinho. Nessas horas eu mexia o caralho dentro do cu bem devagar para ela aproveitar o máximo o carinho. Mas ela fazia tudo em silêncio.
Agora, todas as vezes antes de comer o cu eu passei a lamber e chupar o buraquinho. Eu mandava ela deitar na cama, abria a bunda e chupava. Às vezes ficava passando a língua durinha no buraco para cima e para baixo. Às vezes abria o máximo o cu e tentava enfiar a língua o máximo lá dentro. Outras vezes, lambuzava o cu de saliva e ficava sugando. Eu prolongava este ritual ao máximo, e percebia pelo seu relaxamento e pelo arrepio na bunda que ela estava gostando, mas a repressão ainda não permitia que ela se soltasse que gemesse, que aproveitasse tudo. E sem eu perceber estava sendo também muito afetado por aquela putaria. Eu também ficava ansioso pela chegada dela pela manhã. E sentia a falta dela quando tive que ir ao Rio duas vezes neste período. Ou no fim de semana quando ela passava mais tempo em casa.
Mas a hora estava chegando e eu queria que o dia fosse especial. Mandei o velho para a outra fazenda e enchi ele de serviço, de modo que ele tivesse que dormir lá e só voltasse no dia seguinte. Eu tinha trazido do Rio uma camisolinha mínima preta, transparente. E combinando com ela, uma calcinha rendada bem pequena. Quando ela chegou, eu chamei para tomar um banho. Já nus, debaixo do chuveiro, ela foi pegando no meu caralho para começar o serviço. Eu gentilmente tirei a mão dela e falei que hoje quem iria trabalhar era eu. Coloquei ela debaixo do chuveiro bem morninho e com a esponja cheia de sabão comecei a lavar o corpo dela todinho. Passei a esponja nas pernas, nas coxas, me demorei na bunda e no cu. Lavei as costas, a virilha, o pescoço, cabelo, me demorei no peitinho durinho. Lavei o cabelo com xampu longamente. E fui levando a mão lentamente para a buceta. Mariana estava de olhos fechados, e pela expressão no rosto estava flutuando de prazer. Lavei carinhosamente a buceta e me desfiz da esponja. Meu dedo procurou o grelo da Mariana até encontrar. Meu caralho encaixou na sua bunda. Lentamente eu comecei a mexer o dedo. Eu beijava seu pescoço e com a outra mão livre eu acariciava um seio. Fui mexendo devagar e ela segurou meu pulso e apertou contra o grelo. Ela deu o primeiro gemido, ainda baixinho.
Ela começou a esfregar a bunda no meu caralho e a ajudar no movimento da mão, tentando acelerar. Mas eu queria prolongar aquele momento, porque sabia que quanto mais demorasse a gozar, mais forte viria o gozo. Ela aumentou o gemido e começou a se contrair, começou a suspirar e a dizer sacanagens do tipo: - caralho, isto é bom para caralho, não para nunca você vai me matar, vai mexe seu puto, mexe na minha buceta, sou sua piranha, quero gozar. Mas logo em seguida não teve mais jeito de segurar, ela acelerou alucinadamente – parecia possuída – o movimento da bunda no meu caralho e apertou muito forte meu dedo contra seu grelo. E o gozo veio muito forte, com contrações fortíssimas, intercaladas com gritos de histéricos. E foram muitos os espasmos. Meu caralho doía e se eu forçasse mais contra o rego dela gozava também, mas aquele momento era dela, eu queria sentir cada minuto daquilo. Quando ela acabou de gozar ela desabou nos meus braços por um segundo. Eu amparei, e ela me disse: - isto foi maravilhoso, eu nunca imaginei que poderia ser assim. Eu preciso disso sempre.
Eu me surpreendi um pouco em como ela desabrochou como fêmea. Nesse tempo todo em que nossa relação era só mamada e enrabada, ele atravessa tudo em silêncio, como se não estivesse tendo prazer, e apenas cumprindo uma obrigação. Mas devia estar tudo represado, pronto para explodir se algum botão mágico fosse acionado. Eu beijei a boca dela demoradamente. Nossas línguas se tocavam dentro da boca, nossos corpos se apertavam, as mãos passeando pelos corpos, eu queria que aquilo durasse para sempre. Eu enxuguei seu corpo, levei para o quarto e fiz ela vestir a camisola e a calcinha. Eu segurei o peitinho e por cima da camisola chupei. Ela segurou meu cacete e apertou, começando uma punheta de leve. Mas eu pedi para ela parar porque eu ainda não queria gozar.
Abri o laço da camisola e mamei longamente no peitinho enquanto ela passava a mão na minha cabeça. Depois de um tempo, eu deitei ela na cama e, só afastando a calcinha, minha boca procurou a buceta dela. Passei primeiro a língua por ela toda, quase do cu até o grelo. Depois abri os lábios e enfiei a língua o quanto deu na buceta. Ela suspirava: - que delícia. Minha língua foi até o grelo dela e eu chupei como um sorvete. Passei a lamber o grelo, para cima e para baixo. Ela colocou as mãos na minha cabeça, forçando contra a buceta. À medida que minha chupada continuava, ela se contorcia na cama e gemia e pedia mais, e pedia para eu não parar. Desta vez, o gozo veio rápido, forte, intenso, eu senti o rio de líquido que escorria da sua buceta molhar meu queixo. Ela apenas disse: me penetra, põe seu pau dentro de mim.
Eu sentei na cama e falei para ela vir por cima. No estado em que eu estava nesta posição eu iria conseguir segurar o gozo um pouco mais. Ela tirou a calcinha, e veio sentando. Que sensação divina uma buceta apertada, melada, quente. Eu segurei a bunda dela e ensinei o movimento que ela tinha que fazer, para cima e para baixo, não deixei ela acelerar para o gozo não vir em instantes, mas muito tempo não consegui. Eu avisei que iria gozar e ela acelerou e pediu para encher a buceta dela de leitinho (eu sabia que podia gozar dentro porque depois do segundo parto ela teve uma infecção e teve que ligar). Eu gozei muito, muito, parecia que não ia acabar nunca, foi muita porra. Quanto eu terminei, mesmo com a buceta apertada e o caralho ainda duro, parecia que minha pica estava num rio de porra.
Eu coloquei ela de quatro na cama, a porra escorreu quando ela se levantou e ela pegou um pouco e lambuzou o cara. De quatro, com a cabeça no travesseiro eu fiz ela abrir a buceta e enfiei o caralho novamente. Fiquei mexendo devagar, variando a posição, a inclinação, a maneira que a pica entrava, até encontrar um ponto dentro da buceta onde o caralho encostasse e ela sentisse mais prazer. Quando encontrei, passei a mexer mais forte, sempre forçando a pica até o fundo. Eu queria gozar junto com ela, mas isto não ia ser fácil. Eu tinha acabado de gozar e ia demorar gozar de novo. E ela com a pica encostando seu ponto de máximo prazer, estava entrando em transe. Me pedindo para bater na bunda dela, apertando meu saco por debaixo da buceta, falando um monte de putaria. Tive que quase torturar ela, porque quando eu sentia que ela estava quase no auge, eu diminuía o ritmo. Quando eu senti meu gozo se aproximando, eu acelerei o movimento cutucando forte o fundo da buceta dela. Ela liberou também os movimentos e começou a gemer, pedir para eu bater mais forte, berrar e o gozo veio junto. Não tem nem como descrever. Depois disso, nós continuamos a fuder boa parte da noite, no dia seguinte e nos dias que seguiram. Todas as trepadas foram maravilhosas, fudemos de lado, em pé, papai e mamãe, de quatro, com ela sentada de frente e de costas na minha vara. Mas nenhuma foi tão gostosa e tão especial como esta. Tive um gozo maravilhoso, com a buceta dela se contraindo e apertando, quase esmagando minha vara. E Mariana me disse que também sido fantástico para ela.
Quando nós terminamos minha vara escapuliu para fora. Nos abraçamos e nos beijamos longamente. O feitiço tinha virado contra o feiticeiro. Eu queria ela apenas para mim. Toda hora, em todos os lugares. Eu estava apaixonado por ela. E agora?

ACONTECEU COM MINHA COLEGA DE SALA


Olá, esse conto que estou publicando não é de minha autoria, a pessoa que me relatou jura ser verdade. É uma amiga virtual que tenho a uns 3 anos, que pediu para eu chamá-la de Letícia na historia quando me autorizou a publicar aqui no site.
Como sempre, os nomes e locais serão mantidos ocultos ou trocados.
Letícia tem 19 anos, mas na data do ocorrido tinha 16. Ela é evangélica, sua família inteira é.
Pelas fotos que já vi dela, ela tem cabelos negros longos, olhos castanhos, pele morena, e apesar de nunca ter visto ela em trajes íntimos, nas fotos da pra perceber que tem seios firmes e médios, assim como sua bunda. Ela me disse que tem 1,68 e que pesa 59 kg.
Vamos ao relato dela...
"Era uma noite de sábado normal, como de costume fui a igreja com minha família, vestida normalmente com roupas respeitosas, o culto corria normalmente e eu como sempre sentada na primeira fila, o pastor Paulo muito conhecido da minha família me olhou e sorriu como sempre, e respondi ao sorriso, mas percebi que ele continuava a me olhar, fingi não perceber e continuei a orar como se nada estivesse acontecendo.
mais ou menos no meio do culto, uma amiga me chamou para beber água, e saímos juntas, mas na verdade ela queria falar do namorado, como nunca havia namorado até então, não gostei do assunto e fui sair rápido, e ao me virar esbarrei no pastor Paulo e só não cai porque ele me segurou e nessa hora ele roçou a mão em meu seio. Perguntou porque eu estava com tanta pressa e percebendo que eu estava encabulada me chamou para conversar como era de costume na igreja para saber meus problemas e me aconselhar, ai me levou para uma sala nos fundos da igreja.
Na sala, ele sentou do meu lado no sofá que tem lá e me confortou com palavras, então contei o que havia acontecido, ele disse que era normal namorar na minha idade e ficou espantado em saber que eu nunca tinha namorado, e ficou me olhando de um jeito estranho, então disse que eu precisava saber algumas coisas antes de namorar ou os garotos não iriam gostar de mim então ele iria me ajudar.
Com muita inocência concordei, então ele disse que os garotos gostavam de acariciar o corpo das meninas, e para eu não me assustar na hora, ele iria fazer ali pra eu ficar sabendo como era.
Começou a alisar minhas coxas por cima do vestido, e cada vez mais perto da minha xaninha, eu estava adorando, mas não sabia o que fazer, pedi pra ele parar, disse q estava com medo, ele parou e com suas palavras que não lembro agora me convenceu a continuar, e dessa vez aproximou o corpo dele do meu, e com uma mão segurou minha cintura, e com a outra levantou meu vestido até as coxas e colocou a mão embaixo do vestido e foi acariciando ainda mais perto da xaninha, eu estava ficando muito excitada, ai ele aproximou do meu ouvido e começou a falar coisas que me deixava ainda mais excitada. Ele muito experiente logo percebeu e me deu um beijo que me deixou sem fôlego, que beijo!!! Ai disse no meu ouvido que eu poderia acariciar ele também se sentisse vontade. Coloquei uma mão na coxa dele e assinei minha sentença. Ele começou a acariciar minha xaninha passando o dedo por cima da calcinha que já estava completamente molhadinha ai me disse que eu já era uma mocinha que deveria sair daquela sala conhecendo tudo que precisava sobre os homens então começou a tirar minha calcinha e beijar meu pescoço, e desceu beijando até meu decote, foi descendo minha calcinha até meus tornozelos e ficou de joelhos em minha frente e começou a beijar minhas coxas, e foi seguindo o mesmo caminho das mãos, eu não acreditei no que estava acontecendo, quando percebi ele estava com a cabeça entre minhas pernas lambendo minha xaninha, eu me contorcia e comecei a gemer inconscientemente, ele colocou a mão em minha boca pra tapar o barulho e começou a chupar com mais voracidade e rapidinho eu gozei na boca dele então ele veio e me beijou. Ficou de pé, abriu o zíper e colocou o pênis duro pra fora, não era muito grande (pra minha sorte) pediu pra eu chupar um pouco só pra molhar, pois não daria tempo de me fazer gozar chupando. Obedeci e meio sem jeito deixei o pênis dele todo molhado, ele me colocou de joelhos no sofá e fiquei quase de 4 pra ele, colocou a cabecinha na entrada da minha xaninha e começou a forçar devagarzinho a entrada, comecei a sentir um pouco de dor, mas a excitação era muito maior e como eu já tinha gozado minha xana estava bem relaxada, ele enfiou a cabeça e ai senti uma dor horrível, tentei sair mas ele me agarrou pela cintura e disse q ia passar rápido a dor, que eu tinha acabado de perder a virgindade e me mandou relaxar e foi ai que a banda da igreja começou a tocar e o barulho era muito alto, então começou a meter bem devagar, minha xaninha estava molhadinha de novo de excitação, eu não sentia mais dor e ele foi metendo até entrar toda e disse que agora eu podia gemer que ninguém ia escutar ai abriu os botões do meu decote e começou a apertar os biquinhos dos meus seios, foi metendo cada vez mais rápido na minha xaninha, gozei mais uma vez, mas ele não parava e metia cada vez mais forte eu sentia entrar até o fundo e cada vez ficava mais delicioso, então ele parou, sentou no sofá e mandou eu montar, eu tava adorando tudo, obedeci e montei ficando de frente pra ele engolindo o pênis dele com minha xaninha, ele disse que quando ele mandasse era pra eu sair e colocar o pênis rápido na minha boca, me apoiei nas coxas dele e com ele me guiando com suas mãos em minha cintura comecei a subir e descer, percebi que ele estava adorando, vi nos olhos dele que ele estava enlouquecendo de prazer, ele largou minha cintura e apalpou meus dois seios, quase gozei outra vez e acelerei minhas subidas e descidas ai ele me mandou sair, obedeci e coloquei o pênis dele na boca, ele segurou o pênis com a mão e senti minha boca encher. Ele disse para eu engolir tudo para não sujarmos nossas roupas e eu obedeci.
Conversamos mais um pouco, ele vestiu minha calcinha, ajeitou minha roupa e disse para mantermos segredo, eu disse que guardaria segredo e disse que tinha adorado tudo, nos despedimos e voltamos ao culto como se nada tivesse acontecido.
Três anos se passaram, tive alguns namorados, mas nenhum igual ao pastor Paulo, e hoje namoro o filho dele, que ainda precisa de algumas aulas..."

MINHA PRIMA ME MANDOU ESSA !!!!!!


Prezados leitores, é com muita honra que escrevo o meu primeiro conto relatando as minhas aventuras. Meu nome é Kayo, tenho 15 anos e moro em Pernambuco. Certa vez estava voltando do colégio quando deparei com um homem, com aproximadamente uns 45 anos catando papelão bem próximo a minha casa. Ele não era muito bonito mais tinha um corpo bonito e uma barriguinha de cerveja, era bastante peludo, principalmente nos braços, peitos e costas. Olhei discretamente e percebi que esta seria uma ótima oportunidade de aventura já que meus pais trabalham o dia inteiro e fico sozinho em casa. Como meu pai trabalha como gerente de marketing, algumas vezes acumula em minha casa grande quantidade de caixas de papelão. Então aproveitei a oportunidade e o cumprimentei, ele chamava-se Antônio. Expliquei que em casa tinha uma quantidade boa de papelão e se ele gostaria de pegá-los. Ele afirmou que sim e seguimos ao portão. Quando entramos, levei-o ao quartinho que fica aos fundos de minha casa, onde estava o material e chegando lá pude notar que ele estava sem cueca, pois na movimentação do trabalho pude perceber o balançar do seu pau. Comecei a olhar e ele notou a minha inteção. Pedí ajuda para pegar uns que estavam numa prateleira subí num banco e quando ele chegou por trás de mim eu deixei minha bunda encostar no seu peito. Fui descendo devagar até deixar a minha bunda encostar no seu pau que a está hora já estava ficando duro. De repente ele me segurou pela cintura e encostou o pau ainda mais na minha bunda, então virei e comecei a lamber seu peito, descendo pela barriga e chegando ao seu pau que já estava muito duro. Comecei a chupá-lo, seu pau tinha aproximadamente uns 21cm e tinha pelos enormes, ele não depilava. Comecei a sugálo sem para até que ele tirou toda a sua roupa e eu também a minha. Ficamos completamente nús. Depois que chupei bastante o seu pau ele me virou e começou a passar o seu cacete no meu cú. Ele lambusou de saliva e começou a penetrar o meu cuzinho ainda bem apertadinho, foi lentamente e de repente várias estocadas me enchiam de prazer. Ele me fudeu muito, me colocou na posição de frango assado e começou a dar estocadas mais fortes, era um prazer enorme aquele movimento, até que foi aumentando e sentí que seu gozo já estava por vir, foi aí que numa estocada ainda maior ele encheu o meu cuzinho com sua porra quente e grossa, não conseguindo mais me segurar de tanto prazer acabei gozando também. Quando ele tirou seu pau do meu cú, senti seu liquido quente escorrendo pela minha bunda. Tomamos banho, entreguei seu material e ele foi embora. Nunca mais esquecí do Antônio.